Gallo desvenda mitos e verdades sobre o azeite

Não é novidade que o azeite de oliva faz bem para a saúde. Porém, ainda existem muitas dúvidas sobre o produto e seu uso. Sempre ligado a uma alimentação saudável, o azeite tem diversas características e muitas delas precisam ser desmitificadas. Para ajudar o consumidor a esclarecer suas dúvidas, Gallo, marca portuguesa líder em azeites no Brasil, aponta alguns mitos e verdades sobre o produto.

1. O azeite de oliva pode ser usado para fritar?

Pode! O azeite de oliva é a gordura mais estável e resistente a altas temperaturas e é a gordura vegetal mais saudável que existe. Ele não perde suas características de saudabilidade ao ser aquecido.

Frituras

2. A qualidade do azeite é medida pela acidez? Quanto menor a acidez maior a qualidade?

Não, isso é mito. A acidez é apenas um dos parâmetros de qualidade e não sua determinante. A acidez não tem cheiro, cor ou sabor e representa a proporção de ácidos graxos livres presentes no azeite. Existem azeites extra virgem com perfis diferentes de sabor, mas com mesmo grau de acidez. Por este motivo o consumidor não deve escolher o azeite pela acidez, mas sim, optar por azeites que são produzidos por empresas renomadas e que já conhecem e confiam, devendo sempre desconfiar da qualidade de produtos com preços muito inferiores.

3. Azeite engorda?

O azeite de oliva é uma gordura saudável, mas assim como todo alimento, deve ser consumido equilibradamente. De acordo com o International Dietary Guidelines, os nutricionistas recomendam consumir, no mínimo, o equivalente a duas colheres de sopa do produto. Dessa forma, é possível aproveitar todos os benefícios que ele proporciona.

Em uma dieta balanceada, por exemplo, deve ser consumido diariamente 15% de proteína, 55% de carboidrato e 30% de gordura e, neste caso, a mais indicada é o azeite pelos benefícios que possui.

Olivas

4. Quais são os benefícios de consumir o azeite de oliva?

O azeite de oliva é um produto 100% natural, obtido diretamente das azeitonas e seu consumo é importante porque auxilia na diminuição do risco de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus, contribuiu para a prevenção de oxidações celulares e de doenças cognitivas relacionadas à idade, ajuda a combater a perda óssea, entre outros.

5. O azeite em vidro claro estraga? O envasado em vidro escuro é melhor?

A exposição direta do azeite à luz causa degradação dos ácidos graxos e demais componentes antioxidantes encontrados no produto, além de afetar seu sabor e aroma. Por este motivo, Gallo foi pioneira e trouxe para o mercado o azeite em vidro escuro. Hoje 75% de toda a produção do azeite Gallo é em garrafas escuras e 25% em latas. Porém, não é somente o efeito da luz que oxida e degrada o azeite, o contato direto com o calor e ar também prejudicam a sua qualidade. Por isso, não é recomendado deixar o azeite aberto e nem próximo a fontes de calor.

Sobremesas inusitadas com azeite de oliva

6. Qual é a azeite mais saudável, tipo único ou extra virgem?

Ambos os azeites são saudáveis e 100% naturais, resultantes unicamente do suco da azeitona. Para ajudar o consumidor, Gallo determina sua linha básica através das intensidades de sabor que inicia com o Azeite de Oliva Tipo Único, que tem sabor e aroma mais sutís, passando pelo Azeite Suave e Clássico, com sabores e aromas medianos e, por fim, chegando no Reserva com sabores e aromas mais intensos.

O Tipo Único é ídeal para frituras e refogas. Já o Azeite Extra Virgem é recomendado para e finalizações, podendo também ser utilizado para os preparos do dia a dia. A recomendação é experimentar e escolher qual sabor mais agrada o paladar e melhor combina com a receita.

7. O azeite de cor verde é melhor do que o dourado?

A coloração do azeite depende do processo de maturação da azeitona utilizada em sua produção. Quanto mais nova é a azeitona, mais verde será o azeite e quanto mais madura, mais amarelado, ou dourado será. A cor alaranjada é proveniente de uma azeitona de baixa qualidade ou quando o azeite fica em contato com luz ou calor.

8. Azeite tem conservantes?

Não. O azeite não contém conservantes, ele é um produto 100% natural, feito somente do suco da azeitona.

9. Azeite tem prazo de validade?

Gallo estipulou 18 meses de validade para seus azeites. Durante este período e desde que conservado adequadamente, como por exemplo: em local seco, longe de fonte de calor e devidamente fechado, Gallo assegura que as qualidades dos azeites se mantêm. Após esses meses, a ingestão do produto não fará mal para a saúde, mas perderá sabor e aroma.

vinicola antigaA origem e a história do azeite de oliva

As primeiras provas da produção de azeite de oliva foram encontradas na Síria, Creta e Israel. Pensa-se que a oliveira foi domesticada pela primeira vez na região do Mediterrâneo Oriental por volta de 5.000 a.C. Estes primeiros cultivadores foram provavelmente os minoanos de Creta da Idade do Bronze.

Embora existam muitos tipos diferentes de azeitonas, os dois principais tipos utilizados para produzir azeite de oliva são a azeitona européia (Olea europaea) e a palma africana (Elaeis guineensis). A azeitona européia é de longe o tipo mais popular utilizado para a produção de azeite de oliva. De fato, mais de 95% do azeite de oliva do mundo provém desta variedade de azeitona.

O azeite de oliva tem sido produzido há séculos nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo. Embora existam muitos tipos diferentes de azeitonas, a azeitona européia é de longe o tipo mais popular utilizado para fazer este alimento básico saudável. Para fazer azeite de oliva, as azeitonas são primeiro colhidas e classificadas antes de serem moídas em uma pasta utilizando grandes pedras de moagem ou tambores de metal.

A pasta é então espalhada em discos de fibra conhecidos como tapetes e colocada dentro de uma prensa onde a pressão hidráulica extrai o óleo da pasta que é então coletado em um recipiente abaixo antes de passar por um processo de centrifugação para separar qualquer conteúdo de água.

Como é feito o azeite de oliva

O azeite de oliva é feito por prensagem das azeitonas para extrair o suco. O processo de fabricação do azeite de oliva tem permanecido em grande parte inalterado por séculos. Em primeiro lugar, as azeitonas são colhidas e classificadas. Em seguida, são moídas em uma pasta utilizando grandes pedras de moagem ou tambores de metal.

Em seguida, a pasta de azeitona é espalhada em discos de fibra conhecidos como tapetes e colocados dentro de uma prensa. prensas hidráulicas são geralmente utilizadas para produção comercial em larga escala, enquanto prensas de rosca são mais comuns para produtores de pequena escala. Lentamente, mas com segurança, a pressão da prensa extrai o óleo da pasta de azeitona.

O óleo extraído é então coletado em um recipiente abaixo da prensa. Neste ponto, ele ainda é uma mistura de água e óleo. A água é então separada do óleo através de um processo chamado centrifugação. Finalmente, o óleo é engarrafado e vendido como está ou misturado com outros óleos para criar um novo perfil de sabor.

Azeite de Oliva chileno conquista pela qualidade

O azeite de oliva extra-virgem

O azeite de oliva extra virgem é considerado o azeite de oliva da mais alta qualidade disponível no mercado. Para ser qualificado como virgem extra, um azeite de oliva deve atender a alguns critérios-chave:

  • Ele deve ser feito inteiramente de azeitonas puras, prensadas a frio; não pode ser utilizado calor ou produtos químicos durante a extração.
  • Ele deve ter um nível de acidez não superior a 0,8%.
  • Deve ser classificado por um provador treinado.

Em comparação com outros tipos de azeites, os azeites virgens extra têm um sabor mais frutado e contêm mais gorduras monoinsaturadas – o tipo “bom” de gordura que ajuda a baixar os níveis de colesterol e a reduzir o risco de doenças cardíacas. Eles também contêm polifenóis-antioxidantes que apresentam inúmeros benefícios à saúde, incluindo um melhor controle do açúcar no sangue e a redução da inflamação.

Agora que você sabe mais sobre este ingrediente de cozinha saudável, por que não experimentar usá-lo em sua próxima refeição? Bon appetit!

 

 

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